ORADORES

Dia 15 de Março

Eng. Rui Costa Neto – 10:10h

Hidrogénio o “petróleo verde”, combustível sustentável, resiliente e vetor energético de descarbonização numa economia circular como futuro.’

Rui Costa Neto é investigador no Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento (IN+/IST) e professor na Universidade Lusófona de Lisboa, tendo já uma vasta carreira de professor em várias outras faculdades.

Doutorado em Engenharia Química e pós doutorado em Engenharia Mecânica, pelo IST, tem já 20 anos de experiência no setor dos Sistemas Energéticos, Ambiente e Transportes. De entre as várias áreas de atuação, destacam-se a produção e armazenamento de hidrogénio, células de combustível, fluxo de bateria redox, tecnologias de armazenamento e conversão de energia térmica e elétrica, entre outras. Foi no SRE – Soluções Racionais de Energia que participou e coordenou diversos projetos e desenvolveu, em 2002, a primeira célula de combustível PEM portuguesa. Em 2007, foi ainda selecionado para desenvolver o primeiro laboratório de hidrogénio no IST.

É presidente da Assembleia Geral da Associação Portuguesa para a Promoção do Hidrogénio (AP2H2), autor de várias publicações e ainda de 2 patentes.

Eng. Rui Costa Neto – 10:10h

Hidrogénio o “petróleo verde”, combustível sustentável, resiliente e vetor energético de descarbonização numa economia circular como futuro.’

Rui Costa Neto é investigador no Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento (IN+/IST) e professor na Universidade Lusófona de Lisboa, tendo já uma vasta carreira de professor em várias outras faculdades.

Doutorado em Engenharia Química e pós doutorado em Engenharia Mecânica, pelo IST, tem já 20 anos de experiência no setor dos Sistemas Energéticos, Ambiente e Transportes. De entre as várias áreas de atuação, destacam-se a produção e armazenamento de hidrogénio, células de combustível, fluxo de bateria redox, tecnologias de armazenamento e conversão de energia térmica e elétrica, entre outras. Foi no SRE – Soluções Racionais de Energia que participou e coordenou diversos projetos e desenvolveu, em 2002, a primeira célula de combustível PEM portuguesa. Em 2007, foi ainda selecionado para desenvolver o primeiro laboratório de hidrogénio no IST.

É presidente da Assembleia Geral da Associação Portuguesa para a Promoção do Hidrogénio (AP2H2), autor de várias publicações e ainda de 2 patentes.

Eng. Viviana Silva – 11:00h

‘O impacto da digitalização na sustentabilidade da Indústria Química

Viviana Silva, Engenheira Química, concluiu a sua formação em Engenharia Química na FEUP. A inovação é a sua paixão e são vários os anos de experiência nessa área. Foi líder de investigação na Universidade do Porto, onde esteve envolvida em vários projetos nacionais e internacionais, e foi na Fluinova que, como líder da unidade de negócio, desenvolveu um conceito de raiz na área dos nanomateriais.

Em 2012 iniciou funções na BASF, onde tem desempenhado cargos na área da inovação e tecnologia, tendo ingressado em 2019 na BASF 4.0 onde foi perita em digitalização da produção e tecnologia. Atualmente desempenha o cargo de especialista sénior em sustentabilidade para estratégia e sustentabilidade empresarial. Todo o seu trabalho inovador já levou à publicação de mais de 50 artigos científicos e 5 patentes. Recebeu ainda, pelo seu trabalho inovador em engenharia química, os prémios “PSE Model-Based Innovation Prize” em 2012 e “IChemE Award for Innovation & Excellence for Sustainable Technology” em 2008.

Eng. Viviana Silva – 11:00h

‘O impacto da digitalização na sustentabilidade da Indústria Química

Viviana Silva, Engenheira Química, concluiu a sua formação em Engenharia Química na FEUP. A inovação é a sua paixão e são vários os anos de experiência nessa área. Foi líder de investigação na Universidade do Porto, onde esteve envolvida em vários projetos nacionais e internacionais, e foi na Fluinova que, como líder da unidade de negócio, desenvolveu um conceito de raiz na área dos nanomateriais.

Em 2012 iniciou funções na BASF, onde tem desempenhado cargos na área da inovação e tecnologia, tendo ingressado em 2019 na BASF 4.0 onde foi perita em digitalização da produção e tecnologia. Atualmente desempenha o cargo de especialista sénior em sustentabilidade para estratégia e sustentabilidade empresarial. Todo o seu trabalho inovador já levou à publicação de mais de 50 artigos científicos e 5 patentes. Recebeu ainda, pelo seu trabalho inovador em engenharia química, os prémios “PSE Model-Based Innovation Prize” em 2012 e “IChemE Award for Innovation & Excellence for Sustainable Technology” em 2008.

Eng. António Gonçalves da Silva – 11:45h

Ordem dos Engenheiros: Presentes no vosso Futuro

António Gonçalves da Silva, licenciado em Engenharia Química pelo IST e especialista em Engenharia e Gestão Industrial pelo Instituto Politécnico de Lisboa e pela Ordem dos Engenheiros, é membro sénior da Ordem dos Engenheiros e presidente do Colégio Nacional de Engenharia Química e Biológica da Ordem dos Engenheiros.

O seu percurso profissional conta com 14 anos como consultor empresarial e gerente na firma BumbkeB, Soluções de Consultoria e com alguns anos de docência no IST e no ISEL. Desempenhou funções técnicas de Engenharia na Químigal, funções de direção industrial na Sonadel e na Colgate-Palmovile Portugal.

Eng. Alexandre Gonçalves da Silva – 11:45h

Ordem dos Engenheiros: Presentes no vosso Futuro

António Gonçalves da Silva, licenciado em Engenharia Química pelo IST e especialista em Engenharia e Gestão Industrial pelo Instituto Politécnico de Lisboa e pela Ordem dos Engenheiros, é membro sénior da Ordem dos Engenheiros e presidente do Colégio Nacional de Engenharia Química e Biológica da Ordem dos Engenheiros.

O seu percurso profissional conta com 14 anos como consultor empresarial e gerente na firma BumbkeB, Soluções de Consultoria e com alguns anos de docência no IST e no ISEL. Desempenhou funções técnicas de Engenharia na Químigal, funções de direção industrial na Sonadel e na Colgate-Palmovile Portugal.

Prof. Luísa Martins – 12:30h

‘Design e síntese de novos catalisadores para o estabelecimento de processos catalíticos industriais eficientes’

Luísa Martins licenciou-se em engenharia química em 1990, Ph.D em 1996 e Habilitação em 2015 pelo Instituto Superior Técnico. Atualmente é professora associada da mesma instituição, investigadora no Centro de Química Estrutural desde 1992 e membro do Núcleo de Pesquisa e da Comissão Executiva do programa de Doutoramento – Catálise e Sustentabilidade.

A prof. Luísa é autora de mais de 185 artigos internacionais, 13 patentes portuguesas e internacionais e supervisiona muitos estudantes de mestrado e PhD. A sua pesquisa centra-se na aplicação dos princípios da química verde e da engenharia no design inovador de produtos e processos sustentáveis.

A prof. Luísa é membro da Royal Society of Chemistry, membro do ISE, atuou como Editora Associada da revista RSC Advances e foi Presidente da Sociedade Portuguesa de Eletroquímica.

Recentemente, a prof. Luísa Martins recebeu uma menção honrosa, distinguida nos Prémios Científicos Universidade de Lisboa/ Caixa Geral de Depósitos, pelo seu trabalho de investigação do qual nos irá falar.

Prof. Luísa Martins – 12:30h

‘Design e síntese de novos catalisadores para o estabelecimento de processos catalíticos industriais eficientes’

Luísa Martins licenciou-se em engenharia química em 1990, Ph.D em 1996 e Habilitação em 2015 pelo Instituto Superior Técnico. Atualmente é professora associada da mesma instituição, investigadora no Centro de Química Estrutural desde 1992 e membro do Núcleo de Pesquisa e da Comissão Executiva do programa de Doutoramento – Catálise e Sustentabilidade.

A prof. Luísa é autora de mais de 185 artigos internacionais, 13 patentes portuguesas e internacionais e supervisiona muitos estudantes de mestrado e PhD. A sua pesquisa centra-se na aplicação dos princípios da química verde e da engenharia no design inovador de produtos e processos sustentáveis.

A prof. Luísa é membro da Royal Society of Chemistry, membro do ISE, atuou como Editora Associada da revista RSC Advances e foi Presidente da Sociedade Portuguesa de Eletroquímica.

Recentemente, a prof. Luísa Martins recebeu uma menção honrosa, distinguida nos Prémios Científicos Universidade de Lisboa/ Caixa Geral de Depósitos, pelo seu trabalho de investigação do qual nos irá falar.

Dia 16 de Março

Prof. Nuno Maulide – 09:30h

Alumni

Nuno Maulide é hoje professor catedrático de Química Orgânica na Universidade de Viena, na Áustria. Ao longo da sua carreira, conta já com inúmeros prémios a nível internacional, entre os quais o prémio de Cientista do Ano em 2019, atribuído pelo Clube de jornalistas de Ciência e Educação austríaco, prémio nunca antes atribuído a um Químico.

Depois de finalizar a licenciatura em Engenharia Química no IST, em 2003, e de passar pelo mestrado em Química Molecular na École Polytechnique em Paris, Nuno Maulide fez o seu doutoramento da Universidade de Louvain, na Bélgica, onde obteve o seu PhD em Síntese Orgânica.

Membro da Young Academy da Academia Austríaca de Ciências e, desde 2017, membro do conselho do Austrian Science Fund, Maulide é também o presidente fundador da Divisão de Química Orgânica da Sociedade Austríaca de Produtos Químicos e detentor de uma bolsa de Consolidador do Conselho Europeu de Pesquisa, tendo sido premiado, nos últimos anos, com várias bolsas de investigação, detendo neste momento uma bolsa de Consolidador do Conselho Europeu de Pesquisa, concedida em 2017.

Grande parte da sua investigação passa pela tentativa de tornar a química e a síntese num processo mais limpo e sustentável, passando também, pela produção em laboratório de compostos à partida exclusivamente criados pela natureza, como por exemplo, o mentol.

Prof. Nuno Maulide – 09:30h

Alumni

Nuno Maulide é hoje professor catedrático de Química Orgânica na Universidade de Viena, na Áustria. Ao longo da sua carreira, conta já com inúmeros prémios a nível internacional, entre os quais o prémio de Cientista do Ano em 2019, atribuído pelo Clube de jornalistas de Ciência e Educação austríaco, prémio nunca antes atribuído a um Químico.

Depois de finalizar a licenciatura em Engenharia Química no IST, em 2003, e de passar pelo mestrado em Química Molecular na École Polytechnique em Paris, Nuno Maulide fez o seu doutoramento da Universidade de Louvain, na Bélgica, onde obteve o seu PhD em Síntese Orgânica.

Membro da Young Academy da Academia Austríaca de Ciências e, desde 2017, membro do conselho do Austrian Science Fund, Maulide é também o presidente fundador da Divisão de Química Orgânica da Sociedade Austríaca de Produtos Químicos e detentor de uma bolsa de Consolidador do Conselho Europeu de Pesquisa, tendo sido premiado, nos últimos anos, com várias bolsas de investigação, detendo neste momento uma bolsa de Consolidador do Conselho Europeu de Pesquisa, concedida em 2017.

Grande parte da sua investigação passa pela tentativa de tornar a química e a síntese num processo mais limpo e sustentável, passando também, pela produção em laboratório de compostos à partida exclusivamente criados pela natureza, como por exemplo, o mentol.

Engª. Vânia Santos-Moreau – 10:45h

Alumni

Do técnico à captura de CO2. Vânia Santos-Moreau é a atual coordenadora do projeto CO2 Europeu, cuja meta é atingir a emissão nula de CO2 na Europa até 2050. Começou o seu percurso no Técnico em 2000, como aluna do Mestrado em Engenharia Química. Concluído o mestrado, seguiu para um doutoramento em Separação e Catálise em 2005, na Université de Poitiers, em França. No âmbito do seu doutoramento ingressou ao mesmo tempo no IFP Energies nouvelles, também conhecido como Instituto Francês do Petróleo.

Ingressou inicialmente como estagiária durante o doutoramento, e desde então foi progredindo na empresa. Começou como engenheira química efetiva em 2008, tendo trabalhado também como engenheira de processos, embaixadora digital, e ainda como gestora de projetos de Recursos Humanos. Trabalha como chefe de projeto desde 2015, posição que mantém atualmente, tendo diversos papers publicados ao longo da sua carreira, sendo ainda detentora de mais de 20 patentes. Além dos projetos em que está envolvida, Vânia Santos-Moreau é ainda professora convidada de Industrial Process Desing na Royal Academy of Engineering, em Londres.

Engª. Vânia Santos-Moreau – 10:45h

Alumni

Do técnico à captura de CO2. Vânia Santos-Moreau é a atual coordenadora do projeto CO2 Europeu, cuja meta é atingir a emissão nula de CO2 na Europa até 2050. Começou o seu percurso no Técnico em 2000, como aluna do Mestrado em Engenharia Química. Concluído o mestrado, seguiu para um doutoramento em Separação e Catálise em 2005, na Université de Poitiers, em França. No âmbito do seu doutoramento ingressou ao mesmo tempo no IFP Energies nouvelles, também conhecido como Instituto Francês do Petróleo.

Ingressou inicialmente como estagiária durante o doutoramento, e desde então foi progredindo na empresa. Começou como engenheira química efetiva em 2008, tendo trabalhado também como engenheira de processos, embaixadora digital, e ainda como gestora de projetos de Recursos Humanos. Trabalha como chefe de projeto desde 2015, posição que mantém atualmente, tendo diversos papers publicados ao longo da sua carreira, sendo ainda detentora de mais de 20 patentes. Além dos projetos em que está envolvida, Vânia Santos-Moreau é ainda professora convidada de Industrial Process Desing na Royal Academy of Engineering, em Londres.

Eng. Sebastião Thomaz – 12:00h

Alumni

Sebastião Fernandes Thomaz licenciou-se em Engenharia Química pelo Instituto Superior Técnico em 2008 e concluiu o seu mestrado em Engenharia Civil pela UCLouvain no ano de 2010. Iniciou a sua vida profissional na L’Oréal, desempenhando funções de R&D engineer, estando envolvido no desenvolvimento de novos produtos e tecnologias para o ramo dos cosméticos.

Ingressou na BCG em 2014 como consultor, onde permanece até aos dias de hoje, sendo atualmente líder de projeto, trabalhando em diversas áreas como telecomunicações, saúde e também energias.

Eng. Sebastião Thomaz – 12:00h

Alumni

Sebastião Fernandes Thomaz licenciou-se em Engenharia Química pelo Instituto Superior Técnico em 2008 e concluiu o seu mestrado em Engenharia Civil pela UCLouvain no ano de 2010. Iniciou a sua vida profissional na L’Oréal, desempenhando funções de R&D engineer, estando envolvido no desenvolvimento de novos produtos e tecnologias para o ramo dos cosméticos.

Ingressou na BCG em 2014 como consultor, onde permanece até aos dias de hoje, sendo atualmente líder de projeto, trabalhando em diversas áreas como telecomunicações, saúde e também energias.

Engª. Ana Borrego – 14:00h

Alumni

Ana Borrego, Mestre em Engenharia Química pelo Instituto Superior Técnico, é atualmente Engenheira de Processos da Total S.A., desempenhando funções na Refinaria de Antuérpia, Bélgica.

O setor das energias e dos combustíveis é uma constante no seu percurso profissional que se iniciou no IFP Energies Nouvelles (Lyon), onde desenvolveu a sua Tese de Mestrado em 2015, e onde esteve até 2017 como membro da equipa de R&D na área da catálise química. Seguiu-se uma passagem pela ALTEN e pela Axens (Paris), como Process Design Engineer Consultant, com foco em linhas de produção de Gasolina, Olefinas e outros aromáticos. É em 2019 que inicia o seu percurso na Total S.A, com especial participação na Unidades de Destilação de Crude.

Engª. Ana Borrego – 14:00h

Alumni

Ana Borrego, Mestre em Engenharia Química pelo Instituto Superior Técnico, é atualmente Engenheira de Processos da Total S.A., desempenhando funções na Refinaria de Antuérpia, Bélgica.

O setor das energias e dos combustíveis é uma constante no seu percurso profissional que se iniciou no IFP Energies Nouvelles (Lyon), onde desenvolveu a sua Tese de Mestrado em 2015, e onde esteve até 2017 como membro da equipa de R&D na área da catálise química. Seguiu-se uma passagem pela ALTEN e pela Axens (Paris), como Process Design Engineer Consultant, com foco em linhas de produção de Gasolina, Olefinas e outros aromáticos. É em 2019 que inicia o seu percurso na Total S.A, com especial participação na Unidades de Destilação de Crude.

Engª. Carla Silva Baltazar – 15:00h

Alumni

Carla Silva Baltazar é responsável pela Accenture Portugal Operations e Gender Lead da Accenture Portugal. Licenciada em Engenharia Química pelo Instituto Superior Técnico, entrou para a Accenture em 2001, onde conta com mais de 20 anos de experiência profissional em consultoria de tecnologias de informação.

Nos últimos anos, especializou-se na gestão de serviços e outsourcing de processos de negócio com componentes inovadoras como automatização.

Dedica-se também à luta pela igualdade de género, etnia e de idades no trabalho, e acredita que “Em empresas onde existe uma cultura de igualdade, este é um fator multiplicador para a inovação”.

Engª. Carla Silva Baltazar – 15:00h

Alumni

Carla Silva Baltazar é responsável pela Accenture Portugal Operations e Gender Lead da Accenture Portugal. Licenciada em Engenharia Química pelo Instituto Superior Técnico, entrou para a Accenture em 2001, onde conta com mais de 20 anos de experiência profissional em consultoria de tecnologias de informação.

Nos últimos anos, especializou-se na gestão de serviços e outsourcing de processos de negócio com componentes inovadoras como automatização.

Dedica-se também à luta pela igualdade de género, etnia e de idades no trabalho, e acredita que “Em empresas onde existe uma cultura de igualdade, este é um fator multiplicador para a inovação”.

Eng. David Martins – 16:15h

Alumni

David Martins é licenciado em Engenharia Química pelo Instituto Superior Técnico. Em 1999, começou a trabalhar na Hovione como engenheiro de processos, tendo depois passado pela sucursal britânica da mesma empresa, ocupando a posição de chefe de produção.

Passados cinco anos, regressa a Portugal, onde trabalha há doze anos, passando pelos cargos de chefe de produção de produtos exclusivos, Diretor de produção de Operações Químicas e ,posteriormente, de Operações Farmacêuticas e atualmente diretor de projeto na Hovione.

Eng. David Martins – 16:15h

Alumni

David Martins é licenciado em Engenharia Química pelo Instituto Superior Técnico. Em 1999, começou a trabalhar na Hovione como engenheiro de processos, tendo depois passado pela sucursal britânica da mesma empresa, ocupando a posição de chefe de produção.

Passados cinco anos, regressa a Portugal, onde trabalha há doze anos, passando pelos cargos de chefe de produção de produtos exclusivos, Diretor de produção de Operações Químicas e ,posteriormente, de Operações Farmacêuticas e atualmente diretor de projeto na Hovione.

Dia 17 de Março

Eng. Hermann J. Feise – 09:30h

‘Towards a CO2 – Emission free Chemical Industry’

Hermann J. Feise, natural da Alemanha, é o atual presidente da Federação Europeia de Engenharia Química (EFCE), instituição que tem promovido a colaboração científica e apoiado o trabalho de engenheiros e cientistas em 30 países europeus desde 1953, representando atualmente mais de 100.000 engenheiros químicos na Europa.

Frequentou a Technical University Braunschweig (1984-96), e também a Univesity of Waterloo (1987/88), obtendo um doutoramento em Engenharia Mecânica. Há mais de 22 anos, que dedica o seu tempo à BASF, onde, é atualmente Senior Research Manager of Science Relations.

Eng. Hermann J. Feise – 09:30h

‘Towards a CO2 – Emission free Chemical Industry’

Hermann J. Feise, natural da Alemanha, é o atual presidente da Federação Europeia de Engenharia Química (EFCE), instituição que tem promovido a colaboração científica e apoiado o trabalho de engenheiros e cientistas em 30 países europeus desde 1953, representando atualmente mais de 100.000 engenheiros químicos na Europa.

Frequentou a Technical University Braunschweig (1984-96), e também a Univesity of Waterloo (1987/88), obtendo um doutoramento em Engenharia Mecânica. Há mais de 22 anos, que dedica o seu tempo à BASF, onde, é atualmente Senior Research Manager of Science Relations.

Prof. Adélio Mendes – 10:15h

‘Electrochemical fuels: a new energy vector which mimics the nature.’

Adélio Mendes obteve o grau de doutor em engenharia química pela Universidade do Porto em 1993. É professor catedrático na FEUP, leciona diversas UCs relacionadas com Engenharia Química e Energias Renováveis e coordena inúmeras dissertações de mestrado.

O Prof. Adélio Mendes coordena uma grande equipa de investigação com interesses em células fotovoltaicas, células fotoelectroquímicas, baterías redox de caudal, fotocatálise, células de combustível de eletrólito de membrana polimérica, reatores de membrana e reatores eletroquímicos, processos de separação baseados em membranas e em adsorção.

É autor de mais de 250 artigos científicos e de 21 famílias de patentes. Conta com vários prémios, nomeadamente Prémio Inovação Tecnológica 2017 da Universidade do Porto, Advanced Research Grant atribuída pelo European Research Council em 2012, Air Products Faculty Excellence 2011 Award, Solvay & Hovione Innovation Challenge SHIC’11 prize, prémio Ramos Catarino Inovação e Prémio ACP – Diogo Vasconcelos Applied Research, ambos em 2011, entre outros.

Prof. Adélio Mendes – 10:15h

‘Electrochemical fuels: a new energy vector which mimics the nature.’

Adélio Mendes obteve o grau de doutor em engenharia química pela Universidade do Porto em 1993. É professor catedrático na FEUP, leciona diversas UCs relacionadas com Engenharia Química e Energias Renováveis e coordena inúmeras dissertações de mestrado.

O Prof. Adélio Mendes coordena uma grande equipa de investigação com interesses em células fotovoltaicas, células fotoelectroquímicas, baterías redox de caudal, fotocatálise, células de combustível de eletrólito de membrana polimérica, reatores de membrana e reatores eletroquímicos, processos de separação baseados em membranas e em adsorção.

É autor de mais de 250 artigos científicos e de 21 famílias de patentes. Conta com vários prémios, nomeadamente Prémio Inovação Tecnológica 2017 da Universidade do Porto, Advanced Research Grant atribuída pelo European Research Council em 2012, Air Products Faculty Excellence 2011 Award, Solvay & Hovione Innovation Challenge SHIC’11 prize, prémio Ramos Catarino Inovação e Prémio ACP – Diogo Vasconcelos Applied Research, ambos em 2011, entre outros.

Prof. Andrew Livingston – 11:30h

‘Molecular Separations Using Membranes and the Quest for Perfect Polymers’

Andrew Livingston estudou Engenharia Química na Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia. Entre 1986 e 1990, completou um PhD em Engenharia Química no Trinity College, Universidade de Cambridge. Após terminar o seu PhD, ingressou no Departamento de Engenharia Química do Imperial College. Em 1994, formou-se com um MSc em Economia pela London School of Economics.

Foi nomeado professor catedrático no Imperial College em 1999, publicou mais de 300 artigos e apresentou 33 pedidos de patentes. Lidera um grupo de pesquisa de 20 alunos de MSc, PhD e pós-doutorados, com interesses de pesquisa em membranas para separação moleculares e aplicações de separação por membrana para novas plataformas de fabricação molecular.

De 2008 a 2016, Andrew Livingston atuou como Chefe do Departamento de Engenharia Química. É membro do Conselho de Administração do Programa BP-International Center for Advanced Materials (BP-ICAM).

Em 2017, o professor Andrew Livingston foi nomeado líder académico provisório do Rosalind Franklin Institute (RFI) em Harwell, Reino Unido. Andrew Livingston conta com vários prémios, como President’s Medal for Outstanding Research Team em 2017, Underwood Medal pelo Institute of Chemical Engineers em 2016, Silver Medal, Royal Academy of Engineering em 2008 e muito mais.

Prof. Andrew Livingston – 11:30h

‘Molecular Separations Using Membranes and the Quest for Perfect Polymers’

Andrew Livingston estudou Engenharia Química na Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia. Entre 1986 e 1990, completou um PhD em Engenharia Química no Trinity College, Universidade de Cambridge. Após terminar o seu PhD, ingressou no Departamento de Engenharia Química do Imperial College. Em 1994, formou-se com um MSc em Economia pela London School of Economics.

Foi nomeado professor catedrático no Imperial College em 1999, publicou mais de 300 artigos e apresentou 33 pedidos de patentes. Lidera um grupo de pesquisa de 20 alunos de MSc, PhD e pós-doutorados, com interesses de pesquisa em membranas para separação moleculares e aplicações de separação por membrana para novas plataformas de fabricação molecular.

De 2008 a 2016, Andrew Livingston atuou como Chefe do Departamento de Engenharia Química. É membro do Conselho de Administração do Programa BP-International Center for Advanced Materials (BP-ICAM).

Em 2017, o professor Andrew Livingston foi nomeado líder académico provisório do Rosalind Franklin Institute (RFI) em Harwell, Reino Unido. Andrew Livingston conta com vários prémios, como President’s Medal for Outstanding Research Team em 2017, Underwood Medal pelo Institute of Chemical Engineers em 2016, Silver Medal, Royal Academy of Engineering em 2008 e muito mais.

Eng. Miguel Lopes – 12:30h

‘Pharma 4.0: Digital as an Enabler for Continuous Process Improvement’

Miguel Lopes é Mestre em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico. Formado em Engenharia de Sistemas de Controle, Automação Industrial e Robótica, os seus interesses de pesquisa estendem-se aos campos de Modelagem e Simulação de Processos, Pesquisa Operacional e Otimização.

Trabalha como Data Scientist na Hovione Farmaciencia, tendo ingressado na empresa em 2017 após um estágio, Miguel desenvolveu um forte histórico de modelagem de negócios complexos e processos industriais na indústria farmacêutica. O Eng. Miguel tem uma grande afinidade para descobrir insights de dados, estabelecer novos pipelines de dados e serviços de integração, desenvolver aplicativos de protótipo e modelos analíticos de suporte à tomada de decisão e impulsionar a melhoria contínua do processo.

Eng. Miguel Lopes – 12:30h

‘Pharma 4.0: Digital as an Enabler for Continuous Process Improvement’

Miguel Lopes é Mestre em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico. Formado em Engenharia de Sistemas de Controle, Automação Industrial e Robótica, os seus interesses de pesquisa estendem-se aos campos de Modelagem e Simulação de Processos, Pesquisa Operacional e Otimização.

Trabalha como Data Scientist na Hovione Farmaciencia, tendo ingressado na empresa em 2017 após um estágio, Miguel desenvolveu um forte histórico de modelagem de negócios complexos e processos industriais na indústria farmacêutica. O Eng. Miguel tem uma grande afinidade para descobrir insights de dados, estabelecer novos pipelines de dados e serviços de integração, desenvolver aplicativos de protótipo e modelos analíticos de suporte à tomada de decisão e impulsionar a melhoria contínua do processo.

Dia 18 de Março

Eng. António Redondo – 15:00h

António Redondo é licenciado em Engenharia Química pela Universidade Coimbra, frequentou o curso de Gestão de Empresas e, mais tarde, fez um MBA na Universidade Católica Portuguesa, com especialização em marketing.

Conta já com mais de 30 anos de experiência na indústria do papel, tendo ingressado na Soporcel em 1987, onde exerceu várias funções na área técnica, de produção e de marketing e direção comercial. Em 1998 assume a direção de marketing e mais tarde a área comercial. Desde 2007 é membro da comissão executiva da The Navigator e foi, no início do ano de 2020 que assumiu funções como CEO da empresa.

Eng. António Redondo – 15:00h

António Redondo é licenciado em Engenharia Química pela Universidade Coimbra, frequentou o curso de Gestão de Empresas e, mais tarde, fez um MBA na Universidade Católica Portuguesa, com especialização em marketing.

Conta já com mais de 30 anos de experiência na indústria do papel, tendo ingressado na Soporcel em 1987, onde exerceu várias funções na área técnica, de produção e de marketing e direção comercial. Em 1998 assume a direção de marketing e mais tarde a área comercial. Desde 2007 é membro da comissão executiva da The Navigator e foi, no início do ano de 2020 que assumiu funções como CEO da empresa.

Prof. Michael Strano – 16:00h

‘Two sides of the same leaf: fluids under extreme confinement and the nanotechnology of living plants’

Atualmente, professor Carbon P. Dubbs no departamento de Engenharia Química do Massachussets Institute of Technology (MIT), o professor Strano é doutorado em Engenharia Química pela Universidade do Delaware, tendo feito o seu pós-doutoramento, na Rice University, sob a orientação do professor Richard E. Smalley, o qual foi laureado com o prémio Nobel da Química em 1996.

A sua investigação centra-se em nanotecnologias bem como nas interações entre biomoléculas e nanopartículas, destacando-se ainda a sua investigação na utilização de folhas de plantas como biossensores – um campo que o próprio cunhou como plant nanobionics -, nomeadamente a utilização de plantas como sensores “vivos” para deteção de explosivos ou como, numa outra vertente, detetor de impurezas em águas.

Reconhecido em 2016 pela Thomson Reuters como um dos investigadores mais influentes a nível mundial, o trabalho do professor Strano tem sido alvo de inúmeros prémios, de entre os quais o prémio Unilever, atribuído pela Sociedade Americana de Química (ACS), pela excelência em investigação de colóides (2007) ou ainda o prémio Coblentz (2006).

Prof. Michael Strano – 16:00h

‘Two sides of the same leaf: fluids under extreme confinement and the nanotechnology of living plants’

Atualmente, professor Carbon P. Dubbs no departamento de Engenharia Química do Massachussets Institute of Technology (MIT), o professor Strano é doutorado em Engenharia Química pela Universidade do Delaware, tendo feito o seu pós-doutoramento, na Rice University, sob a orientação do professor Richard E. Smalley, o qual foi laureado com o prémio Nobel da Química em 1996.

A sua investigação centra-se em nanotecnologias bem como nas interações entre biomoléculas e nanopartículas, destacando-se ainda a sua investigação na utilização de folhas de plantas como biossensores – um campo que o próprio cunhou como plant nanobionics -, nomeadamente a utilização de plantas como sensores “vivos” para deteção de explosivos ou como, numa outra vertente, detetor de impurezas em águas.

Reconhecido em 2016 pela Thomson Reuters como um dos investigadores mais influentes a nível mundial, o trabalho do professor Strano tem sido alvo de inúmeros prémios, de entre os quais o prémio Unilever, atribuído pela Sociedade Americana de Química (ACS), pela excelência em investigação de colóides (2007) ou ainda o prémio Coblentz (2006).

Prof. M Stanley Whittingham -16:45h

‘The Lithium Battery, from a Dream to Domination of Energy Storage

Laureado com o prémio Nobel da Química em 2019 pelas suas contribuições no desenvolvimento das baterias de lítio, o prof. M. Stanley Whittingham tirou o seu PhD em Química na Universidade de Oxford em 1968. Após o seu pós-doutoramento na Universidade de Stanford (EUA), o Prof. Whittingham trabalhou em grandes empresas da indústria química – na Exxon durante 16 anos e na Schlumberger por 4 anos. Em 1988, ingressou na carreira docente na Universidade do Estado de Nova Iorque (SUNY) em Binghamton, EUA, sendo atualmente professor distinto da mesma universidade.

A sua investigação dedica-se principalmente à preparação e caracterização físico-química de novos materiais para armazenamento de energia. Para além do prémio Nobel da Química de 2019, o professor Whittingham foi galardoado com outros prémios de entre os quais o prémio Turnbull em 2018, atribuído pela MRS (Materials Research Society).

Prof. M Stanley Whittingham -16:45h

‘The Lithium Battery, from a Dream to Domination of Energy Storage

Laureado com o prémio Nobel da Química em 2019 pelas suas contribuições no desenvolvimento das baterias de lítio, o prof. M. Stanley Whittingham tirou o seu PhD em Química na Universidade de Oxford em 1968. Após o seu pós-doutoramento na Universidade de Stanford (EUA), o Prof. Whittingham trabalhou em grandes empresas da indústria química – na Exxon durante 16 anos e na Schlumberger por 4 anos. Em 1988, ingressou na carreira docente na Universidade do Estado de Nova Iorque (SUNY) em Binghamton, EUA, sendo atualmente professor distinto da mesma universidade.

A sua investigação dedica-se principalmente à preparação e caracterização físico-química de novos materiais para armazenamento de energia. Para além do prémio Nobel da Química de 2019, o professor Whittingham foi galardoado com outros prémios de entre os quais o prémio Turnbull em 2018, atribuído pela MRS (Materials Research Society).